21 de abr. de 2012

Higienização Masculina



Não adianta de nada cuidar do visual, da pele, do cabelo, da roupa, enfim, se nos esquecemos de uma das partes mais importantes do corpo masculino, ou melhor, lembrarmo-nos desta região que fica escondida sob as roupas quando vamos utilizá-la. Caso você tenha vergonha ou receio, acabe com isso agora mesmo e aprenda se cuidar melhor, a prenda mais sobre o assunto, ou seja, sobre a sua higiene íntima. A grande parte dos homens faz a chama limpeza íntima com uma simples passada de água e poucos lavam a região do corpo com auxílio de um sabonete convencional. Contudo, apenas alguns homens sabem que a limpeza genital masculina é uma forma de prevenir o câncer de pênis, isto é, um homem que não realiza a higienização correta de seu órgão genital tem maior probabilidade de sofrer com a doença. E você, sabia disso? De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, em 2006 houve mais de mil amputações do órgão pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por causa de problemas de câncer peniano.
Saiba que não é a pele do resto do corpo que conta com a produção de oleosidade natural, isto é, com glândulas sebáceas, pois a glande do pênis, mais conhecida como cabeça do pênis e o prepúcio também contém. Em alguns homens estas células que produzem a oleosidade com finalidade de proteção e hidratar e pele são mais dilatadas e parecem bolinhas brancas pequenas, as quais resulta no aparecimento de substâncias brancas, pastosas e tem uma química que se assemelha com o queijo, assim tem também o cheiro característico. Esta substância é denominada de esmegma, a qual conta com um acúmulo de odor forte e péssimo, além de criar um fatores propícios para inflamações e infecções. Por este e outros motivos é de grande importância que o homem tenha uma ótima higiene íntima tanto quanto a mulher, e caso você não saiba como realiza-la corretamente, veja nossas dicas logo abaixo e mãos a obra:
-Lave diariamente o pênis com água corrente e sabonete neutro.
-Puxe bem o prepúcio para trás e o
limpe na região que fica coberta. Não se esqueça da glande.
-Para
prevenir assaduras, procure enxugar o pênis após lavá-lo. No entanto, caso você já esteja sofrendo com tal problema, evite passar pomadas ou cremes sem recomendação médica.
-Apare o excesso de pelos da região peniana para não ferir a glande do pênis, já que são muitos os homens que frequentemente se queixam de ferimentos locais. Além disso, tendo pelos aparados e cortados você terá uma melhor
limpeza da região.
-Lave as mãos toda vez antes de urinar, algo que poucos homens fazem, isto é, lava-se a mão apenas depois de urinar, não? Lavando a mão antes você evitará doenças, já que o pênis está limpo e sua mão contaminada.
-Após urinar, além de dar aquela conhecida balançadinha, passe papel higiênico para enxugá-lo, já que a urina em contato com a pele pode resultar em inflamação, sobretudo, para quem tem maior prepúcio e pele de maior sensibilidade.
-Leve o pênis antes e depois da relação sexual, pois a secreção vaginal pode provocar inflamações e irritações quando permanece por longo período no órgão genital.
Para aumentar a eficácia da higiene íntima, procure adquirir um bom sabonete íntimo masculino, sendo que este tipo de produto você encontra facilmente no mercado com preços diversos, isto é, a partir de 30 reais você pode melhorar a sua limpeza e saúde íntima. Além disso, é válido ressaltar que a maior parte das doenças e problemas relacionadas ao pênis podem ser reversíveis, no entanto, o grande problema por parte dos homens é demorar muito para procurar ajuda médica, e neste intervalo de tempo a doença pode se desenvolver e se agravar. Desta forma, consulte o urologista para sanar quaisquer dúvidas e não se esqueça de que quanto mais cedo for o tratamento, maiores são as chances de cura. Previna-se sempre, este é o melhor caminho para garantir a sua boa saúde e de seu grande amigo.
A maioria dos homens, infelizmente, não sabem como fazer a limpeza do órgão genital corretamente. Já outros não a fazem direito por pura preguiça. Por conseqüência disso acabam tendo muitos problemas de saúde, podendo ter conseqüências gravíssimas, desde infecções até câncer com amputação do pênis.

E quando o homem tem fimose a dificuldade de limpeza do pênis é ainda maior, pois acumula mais ainda o “smegma”, que é a secreção produzida pelas glândulas que ficam localizadas ao lado da glande, além de acumular mais impurezas do que nos homens que não tem este problema.
Então, como fazer para limpar o pênis de forma correta?
Na verdade não há segredo, é só caprichar na limpeza abrindo o pênis para lavar com bastante água e sabonete, não fique com preguiça de lavar bem seu “patrimônio”. Quem possui mais produção do smegma tem que caprichar mais ainda fazendo a higiene várias vezes ao dia, não necessariamente a pessoa precisa tomar banho para isso.
O andrologista Carlos Araújo, do Instituto Paulista de Disfunção Erétil dá a dica: “O homem deveria levar consigo uma cueca limpa, se ficar o dia todo fora de casa. Assim, ele vai até o banheiro, faz a higiene, e coloca uma cueca limpa. É uma boa maneira de prevenção”.
O médico também alerta da importância da limpeza íntima do órgão genital depois do sexo. “É imprescindível que o homem habitue-se a se banhar depois das relações sexuais, para não provocar uma criação de fungos perigosa”. Além disso, alguns homens tem reações alérgicas ao lubrificante da camisinha.
Então queridos amigos, cuidem do que é seu para que na hora H ele não lhe deixe na mão.


fonte: COMO FAZER DICAS e SITUADO.NET


19 de abr. de 2012

Higienização Intima


Higienização Intima
Limpa, seca e fresca. A higiene íntima feminina não dá apenas a sensação de limpeza e bem-estar, mas também é a grande responsável por manter a saúde da região genital. “Se a higienização dessa área não for feita de forma adequada pode haver a alteração do PH vaginal”, explica Cristiane Lima Roa, ginecologista obstetra especializada em patologia do trato genital inferior. As consequências de uma higiene íntima mal feita, ou realizada de forma errada, variam de coceiras e corrimentos ao aparecimento de fungos na região.
A higienização genital deve ser feita diariamente - é claro! - com água morna e, preferencialmente, com sabonete neutro sem perfume. A água muito quente pode provocar coceira e o perfume dos sabonetes é um fator irritativo para a região. Durante o banho, é importante dar maior atenção às dobrinhas da vagina, aos pequenos e grandes lábios. “Se você não limpar direito essa área, o acúmulo de secreção pode provocar um cheiro forte, além de sujar a calcinha”, conta Cristiane. Para mulheres que já perderam a virgindade, é recomendado que, durante o banho, introduzam o dedo no canal vaginal para que haja uma maior limpeza do local. 
Mas não é apenas na hora do banho que temos que nos preocupar com a higiene íntima. Ao longo do dia, vamos ao banheiro inúmeras vezes e os resíduos corporais podem comprometer a saúde genital. É importante tomar cuidado principalmente após a evacuação ou sexo. Depois de urinar, fique atenta para não deixar sua vagina úmida. “Após a micção, é necessário secar-se bem, pois a urina provoca a irritação da pele e, se a vagina ficar úmida, pode desenvolver dermatite, que é como assadura”, orienta a ginecologista.
Coceira na vagina, corrimento branco, ardor, desconforto para urinar, dor nas relações sexuais. Problemas como esses são comuns em mulheres que tem um crescimento exagerado de fungos na região da vagina. Tais fungos são responsáveis por produzirem inflamações e sintomas desagradáveis.
Segundo ginecologistas é um tipo de infecção muito comum em mulheres entre 18 e 35 anos, também chamada de candidíase.
Os ideais, quando se apresentam um mais dos sintomas, acima mencionados é procurar um médico para ser tratada e nunca buscar o balconista de uma farmácia ou usar cremes vaginais seguindo orientação de amigas. Procedimentos tomados por conta própria podem aliviar ou até mesmo melhorar os sintomas, mas estará apenas mascarando a doença que vai reaparecer lá na frente.
E qual a melhor prevenção contra a candidíase? Reduzir o estresse, dormir o suficiente, diminuir doces, usar roupas íntimas adequadas, como calcinhas 100% de algodão, nunca deixar calcinhas secando dentro do banheiro, prefira ambiente seco e fresco, assim evita o risco de fungos impregnarem. E, o mais importante: usar camisinha! Seja masculina ou feminina, mas usar sempre!
Além de todos esses cuidados, fazer uma boa higiene íntima. Todos os dias! Porém, há uma problemática. Como fazer uma boa higiene íntima, diariamente, se a mulher contemporânea possui uma rotina conturbada? A mulher que trabalha 8 horas por dia, sentada na frente de um computador e que usa calça jeans além de fazer uso de protetor diário de calcinha, faz com que a ventilação no local diminua, ficando abafado. Sem falar que muitas são adeptas a depilação habitual e agressiva. Todas essas ações ajudam a desiquilibrar a proteção natural da vagina, proporcionando o surgimento de infecções.

Menstruação
Os cuidados durante este período devem ser os mesmos tomados diariamente. Porém, dê atenção especial ao uso correto de absorventes. “Eles devem ser trocados a cada quatro horas, pois além de o sangue ser irritativo para a região, ele pode acumular bactérias”, afirma Cristiane. Se você tiver um fluxo muito intenso, lave-se mais de uma vez ao dia.
O USO DO PAPEL HIGIENICO
Preste atenção no papel higiênico que usa. Ele deve ser de boa qualidade para não agredir sua pele. Além disso, a maneira que você se limpa também é de fundamental importância. “É preciso ensinar a menina, desde criança, que o correto é limpar de frente (vagina) para trás (ânus)”, completa a ginecologista. Fazer a limpeza no outro sentido leva vestígios de fezes para a vagina, podendo haver infecções.
Ducha vaginal

 O uso é contraindicado, por poder promover a alteração do PH e da flora vaginal. “Temos que lembrar que existem micro-organismos que vivem em harmonia na vagina”, explica a ginecologista. Alterações na flora podem provocar corrimentos e dermatite na vulva. 
Sabonete íntimo
O produto deve ser neutro. Muitos sabonetes específicos para a limpeza da vagina têm o PH balanceado, mas possuem perfume e corante em sua composição, que irritam a região genital. “O PH da vagina é ácido. Se forem usados produtos que alteram a acidez pode ocorrer o crescimento de bactérias e fungos”, explica Cristiane. Portanto, o uso de sabonetes neutros, sem perfume, é mais recomendado.
Absorvente diário
Você pode até achar que está protegendo sua calcinha de possíveis corrimentos, mas está deixando a sua vagina desprotegida! Não é aconselhável usar o absorvente diário. Além de terem perfume e corante, eles abafam a região genital, propiciando um meio mais quente e úmido.

Lenços umedecidos
Uma boa opção para fazer a limpeza da região genital fora de casa. Mas fique atenta à composição do produto: utilize sempre sem perfume. 
Mitos e verdade sobre a higiene íntima
Todos os sabonetes são iguais: comuns e íntimos.
Mito! Os sabonetes íntimos têm um grau de acidez semelhante ao da região genital. Por isso, eles reduzem as chances de irritação na vagina. Porém, segundo os médicos, o ideal é higienizar a vagina com sabonete neutro (ou de glicerina) e água.
Absorventes perfumados podem causar alergias.
Verdade! O ideal é usar absorventes sem fragrância. Afinal, a ação de substâncias perfumadas pode causar ardor, alergias, coceira, fissuras externas e até dor na relação sexual.
 Faz mal usar sabonete íntimo diariamente.
Mito! Desde que o sabonete íntimo seja de PH neutro e sem perfume, não há problema. Os sabonetes comuns costumam ser mais ácidos ou menos ácidos para a higiene diária da mulher.

Calcinhas de algodão são mais recomendáveis.
Verdade! A calcinha ideal para o dia-a-dia é a branca de algodão, pois facilita a transpiração e a ventilação da vagina. A cor é importante, pois as calcinhas com cores berrantes podem liberar substâncias químicas do corante e causar irritação.

Absorventes internos causam cólicas.

Mito! A maioria das mulheres sente-se confortável com o uso de absorventes internos e não tem problemas com ele. O uso desse produto não tem nada a ver com a cólica menstrual.
Absorventes internos podem tirar a virgindade.

Mito! Mesmo mulheres virgens podem fazer uso do absorvente interno. Esse produto não rompe o hímen. Essa membrana é elástica e resiste bem a colocação de absorventes internos.

É melhor usar papel higiênico branco e sem perfume do que os coloridos ou perfumados.

Verdade! O perfume e a tinta do papel higiênico podem agredir a mucosa vaginal e irritá-la. Os sintomas mais comuns são ardência, coceira, dor ao urinar e dor na relação sexual.
Em dias de menor fluxo menstrual, posso ficar com o mesmo absorvente o dia inteiro.

Mito! O sangue, mesmo em pouca quantidade, é o ambiente perfeito para a reprodução de bactérias e fungos que podem provocar doenças. Então, troquem de absorventes a cada quatro horas, no máximo.
O protetor de calcinha pode ser usado diariamente.
Mito! O protetor de calcinha diário é contraindicado, porque a região vaginal não deve ser muito abafada. O uso constante desse produto pode provocar corrimentos, coceiras e infecções, pois torna o local excessivamente quente e úmido.
Fontes: DNA MULHER , DIARIO DA BELEZA








8 de abr. de 2012

Hipotiriodismo


Hipotireodismo

O QUE É?

Importante diagnosticar, fácide tratar
Dados obtidos pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) estimam que nos Estados Unidos cerca de 13 milhões de pessoas, de todas as idades, tenham problemas relacionados à tireóide. A situação não é muito diferente no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e 20% das que têm mais de 60 manifestam algum problema dessa natureza.

Para entender o hipotireoidismo conheça primeiro a tireóide:

A tireóide é uma glândula que fica no pescoço, logo abaixo daquela saliência que você conhece como “pomo-de-adão”. A tireóide produz dois hormônios muito importantes para o organismo: o T3 e o T4 que controlam o funcionamento de diversos órgãos. Esses hormônios interferem diretamente em processos como crescimento, ciclo menstrual, fertilidade, sono, raciocínio, memória, temperatura do corpo, batimentos cardíacos, eliminação de líquidos, funcionamento intestinal, força muscular e controle do peso corporal.
O hipotireoidismo ocorre quando a tireóide produz hormônios em quantidade insuficiente. Quando ela fabrica em excesso chama-se hipertireoidismo. Esses problemas são facilmente reconhecidos porque o hipertireoidismo acelera todas as funções do corpo, enquanto o hipotireoidismo deixa tudo mais lento. No entanto, muitos casos ficam sem diagnóstico e é aí que está o perigo: sem tratamento adequado, as doenças da tireóide afetam o coração, os ossos, alteram as gorduras no sangue e causam muitos danos.
Sintomas
Fique atenta para não confundir os sintomas do hipotireoidismo com o de outras doenças ou situações do dia-a-dia.

No início, as principais características apresentadas são:

·       Cansaço.
·       Fraqueza.
·       Cãibras musculares.
·       Maior sensibilidade ao frio.
·       Lentidão.
·       Pele seca.
·       Dor de cabeça.
·       Sangramento menstrual excessivo.
·       Unhas fracas.
·       Cabelos finos e ralos.
·       Palidez cutânea.
·       Reflexos tendinosos anormais (detectados por seu médico)
Com a evolução do quadro, ocorre:
    ·       Fala mais arrastada.
·       Ausência de suor.
·       Ganho de peso.
·       Constipação intestinal.
·       Inchaço.
·       Rouquidão.
·       Redução da sensibilidade a odores e ao tato.
·       Queimação gástrica.
·       Dores musculares.
·       Falta de ar.
·       Angina.
·       Perda de audição.

Se você apresenta alguns desses sintomas, procure seu médico!
Causas e fatores de risco
O hipotireoidismo pode ter diferentes causas: congênitas (de nascença) ou adquiridas.
Entre as congênitas, pode haver: ausência da glândula tireoide, um defeito na secreção dos hormônios ou uma atrofia da glândula causada pela deficiência de iodo. Muitos desses casos são hereditários.
Entre as adquiridas, pode ocorrer atrofia ou deficiência das funções da glândula por motivos diversos, incluindo uma tireoidite.

Já o hipotireoidismo do adulto tem como causas:
Atrofia da tireoide
Remoção cirúrgica da tireóide
A deficiência funcional que pode surgir após o uso terapêutico de iodo radioativo e de alguns medicamentos.
A tireoidite crônica (quando o organismo não reconhece a tireóide como parte do próprio corpo, fazendo com que o sistema imunológico prejudique o seu funcionamento).

Mais afetados
O hipotireoidismo atinge pessoas de ambos os sexos e de todas as idades. Porém, certos grupos são mais vulneráveis:

·       Mulheres, especialmente acima dos 40 anos, em período pós-parto.
·       Pacientes em radioterapia de cabeça e pescoço.
·       Pessoas que já tiveram problemas de tireóide.
·       Usuários de lítio ou amiodarona.
·       Homens acima dos 65 anos.
·       Pessoas com histórico familiar de diabetes.
·       Portadores de Tireoidite de Hashimoto ou Lúpus.


Calma! Pertencer a um destes grupos não significa que você terá a doença.
Consequências
Infelizmente, quando o hipotireoidismo não é diagnosticado a tempo ou não é tratado adequadamente pode levar a sérias consequências. Outros órgãos são afetados, podendo levar aos seguintes quadros:

·        Insuficiência cardíaca.
·        Dislipidemia.
·        Coronariopatia.
·        Hipertensão arterial.
·        Glaucoma.
·        Anemias.
·        Disfunções respiratórias.
·        Retardo mental.
·        Surdez e deficiência no crescimento em recém-nascidos
·        Desordens gastrintestinais e neurológicas

Como é feito o diagnóstico?
O principal exame para diagnosticar tanto o hipo quanto o hipertireoidismo é a dosagem do TSH (hormônio estimulante da tireoide). Se o seu médico achar necessário, ele também pode pedir a dosagem da quantidade de hormônio tireoidiano no sangue (T3 ou T4).

Para os recém-nascidos que apresentam disfunções ou ausência da glândula o diagnóstico é feito pelo exame de rotina conhecido como “teste do pezinho”. Essas crianças devem começar o tratamento imediatamente após o diagnóstico.
TSH
A melhor forma de saber se a sua glândula está funcionando bem é realizar exame de sangue para a dosagem de TSH (do inglês Thyroid Stimulating Hormone).

Saiba mais sobre esse exame:

Exame de TSH (hormônio tireoestimulante)

Material examinado: sangue

Finalidade do exame: A dosagem de TSH é considerada como a primeira opção para o diagnóstico de disfunções tiroideanas (hipotiroidismo e hipertiroidismo primários). Por exemplo, o TSH é o primeiro hormônio a se alterar nos casos de hipotiroidismo primário.

Valores de referência: os valores de referência variam de acordo com a idade do paciente. De forma geral, os valores de TSH estão aumentados nos casos de hipotiroidismo (diminuição da função da tireoide) e diminuídos nos casos de hipertiroidismo (aumento da função da tireoide).
Outras informações: São necessárias 3 horas de jejum para a coleta do exame. O tempo para receber o resultado pode variar em cada laboratório. Medicamentos utilizados nos últimos 30 dias antes da coleta devem ser informados, pois podem alterar os resultados. Os resultados dos exames laboratoriais devem ser analisados pelo médico, em conjunto com a avaliação clínica do paciente, para possibilitar o diagnóstico e a indicação do melhor tratamento.