Ame sem querer nada em troca,pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado,é amando que se é amado... nunca se esquecer que você também tem defeitos! DEUS ABENÇÕE A CADA PESSOA INDEPENDENTEMENTE DAS CIRCUNSTANCIAS,POIS O SENHOR SABE O QUE NECESSITAMOS... SENHOR ME DE SABEDORIA,PARA DICENIR O BEM DO MAL O CERTO DO ERRADO ME DE SABEDORIA PARA ENFRENTAR AS DIFICULDADES E OS DESAFIOS QUE TRAZEM A NOSSA FRENTE POR ESTAR SEGUINDO O SENHOR ....
24 de fev. de 2013
Paixão de Cristo
Venho aqui convida-los a assistir a apresentação da ENCENAÇÃO da PAIXÃO DE CRISTO que nesses 6 anos vem acontecendo na cidade de Olímpia SP.
3 de fev. de 2013
Mal de Alzheimer
O que é o Mal de Alzheimer?
O
mal de Alzheimer é uma doença degenerativa, até o momento
incurável e terminal. Foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo
psiquiatra alemão Alois Alzheimer, de quem herdou o nome. Essa
doença afeta geralmente pessoas acima dos 65 anos, embora seu
diagnóstico seja possível também em pessoas mais novas.
Sinais
e Sintomas:
Primeira
fase
Os
primeiros sintomas são muitas vezes falsamente relacionados com o
envelhecimento ou com o estresse. Alguns testes neuropsicológicos
podem revelar muitas deficiências cognitivas até oito anos antes de
se poder diagnosticar o Mal de Alzheimer por inteiro. O sintoma
primário mais notável é a perda de memória a curto prazo
(dificuldade em lembrar fatos aprendidos recentemente); o paciente
perde a capacidade de dar atenção a algo, perde a flexibilidade no
pensamento e o pensamento abstrato; pode começar a perder a sua
memória semântica. Nessa fase pode ainda ser notada apatia, como um
sintoma bastante comum.
Segunda
fase
Uma
pequena parte dos pacientes apresenta dificuldades na linguagem,
percepção ou na execução de movimentos, mais marcantes do que a
perda de memória. A memória do paciente não é afetada toda da
mesma maneira. As memórias mais antigas, a memória semântica e a
memória implícita (memória de como fazer as coisas) não são tão
afetadas como a memória a curto prazo. Os problemas de linguagem
implicam normalmente a diminuição do vocabulário e a maior
dificuldade na fala, que levam a um empobrecimento geral da
linguagem. Nessa fase, o paciente ainda consegue comunicar ideias
básicas. O paciente pode parecer desleixado ao efetuar certas
tarefas motoras simples (escrever, vestir-se, etc.), devido a
dificuldades de coordenação.
Terceira
fase
A
degeneração progressiva dificulta a independência. A dificuldade
na fala torna-se evidente devido à impossibilidade de se lembrar de
vocabulário. Progressivamente, o paciente vai perdendo a capacidade
de ler e de escrever e deixa de conseguir fazer as mais simples
tarefas diárias. Durante essa fase, os problemas de memória pioram
e o paciente pode deixar de reconhecer os seus parentes e conhecidos.
A memória de longo prazo vai-se perdendo e alterações de
comportamento vão-se agravando. As manifestações mais comuns são
a apatia, irritabilidade e instabilidade emocional, chegando ao
choro, ataques inesperados de agressividade ou resistência à
caridade. Aproximadamente 30% dos pacientes desenvolvem ilusões e
outros sintomas relacionados. Incontinência urinária pode aparecer.
Quarta
fase
Durante
a última fase do Mal de Alzheimer, o paciente está completamente
dependente das pessoas que tomam conta dele. A linguagem está agora
reduzida a simples frases ou até a palavras isoladas, acabando,
eventualmente, em perda da fala. Apesar da perda da linguagem verbal,
os pacientes podem compreender e responder com sinais emocionais. No
entanto, a agressividade ainda pode estar presente, e a apatia
extrema e o cansaço são resultados bastante comuns. Os pacientes
vão acabar por não conseguir desempenhar as tarefas mais simples
sem ajuda. A sua massa muscular e a sua mobilidade degeneram-se a tal
ponto que o paciente tem de ficar deitado numa cama; perdem a
capacidade de comer sozinhos. Por fim, vem a morte, que normalmente
não é causada pelo Mal de Alzheimer, mas por outro fator externo
(pneumonia, por exemplo).
Prevenção:
Todos
os estudos de medidas para prevenir ou atrasar os efeitos do
Alzheimer são frequentemente infrutíferos. Hoje em dia, não
parecem existir provas para acreditar que qualquer medida de
prevenção é definitivamente bem sucedida contra o Alzheimer. No
entanto, estudos indicam relações entre fatores alteráveis como
dietas, risco cardiovascular, uso de produtos farmacêuticos ou
atividades intelectuais e a probabilidade de desenvolvimento de
Alzheimer da população. Mas só mais pesquisa, incluídos testes
clínicos, revelarão se, de fato, esses fatores podem ajudar a
prevenir o Alzheimer .
Dieta
e Tratamento:
O
tratamento visa a confortar o paciente e retardar o máximo possível
a evolução da doença. Algumas drogas são úteis no início da
doença, e sua dose deve ser personalizada. São os inibidores da
acetil-colinesterase, medicações que inibem a enzima responsável
pela degradação da acetilcolina produzida e liberada por um núcleo
na base do cérebro ( núcleo basal de Meynert). A deficiência de
acetilcolina é considerada epifenômeno da doença de Alzheimer, mas
não é o único evento bioquímico/fisiopatológico que
ocorre.
Mais recentemente, um grupo de medicações conhecido por inibidores dos receptores do tipo NMDA (N-Metil-D-Aspartato) do glutamato entrou no mercado brasileiro, já existindo no europeu há mais de uma década. A memantina é tal droga, e sua ação dá-se pela inibição da ligação do glutamato, neurotransmissor excitatório do sistema nervoso central a seus receptores. O glutamato é responsável por reações de excitotoxicidade com liberação de radicais livres e lesão tecidual e neuronal.
Mais recentemente, um grupo de medicações conhecido por inibidores dos receptores do tipo NMDA (N-Metil-D-Aspartato) do glutamato entrou no mercado brasileiro, já existindo no europeu há mais de uma década. A memantina é tal droga, e sua ação dá-se pela inibição da ligação do glutamato, neurotransmissor excitatório do sistema nervoso central a seus receptores. O glutamato é responsável por reações de excitotoxicidade com liberação de radicais livres e lesão tecidual e neuronal.
COMO CUIDAR DO PACIENTE COM ALZHEIMER?
Cuidar
de uma pessoa portadora de Doença de Alzheimer pode ser difícil em
alguns momentos. Requer principalmente amor, solidariedade e tudo que
estas duas palavras englobam: paciência, dedicação e, sobretudo,
uma assistência que merece a divisão de tarefas entre os
familiares, visto que os cuidados exigem atenção integral, gerando
desgaste físico e emocional para todos aqueles que lidam diretamente
com o portador.
Hoje em dia, contamos com uma poderosa arma: a informação. Somente com o conhecimento do que é e do que será, teremos condições de enfrentar tão árdua tarefa.
Hoje em dia, contamos com uma poderosa arma: a informação. Somente com o conhecimento do que é e do que será, teremos condições de enfrentar tão árdua tarefa.
Seguem
algumas dicas que podem auxiliar no cuidado do dia-a-dia:
- Estabeleça rotinas, mantendo a normalidade: uma rotina pode facilitar as atividades que você deverá fazer e, ao mesmo tempo, estruturar um novo sistema de vida. A rotina pode representar segurança para o portador, porém, embora ela possa ajudar, é importante manter a normalidade da vida familiar, procure tratar o portador da mesma forma como o tratava antes da doença.
- Incentive a independência: é necessário que o portador receba estímulos à sua independência. Faça com ele e não por ele, respeite e preserve sua capacidade atual de realizar atividades de vida diária. Supervisione, auxilie e faça por ele apenas quando não houver nenhuma capacidade para execução de determinada tarefa. Isto o ajudará a manter a auto-estima, o respeito próprio e, consequentemente, diminuirá a ansiedade do familiar.
Ajude
o portador a manter sua dignidade: lembre-se
que a pessoa de quem você cuida é ainda um indivíduo com
sentimentos. O que você ou outros familiares fazem ou falam em sua
presença pode perturbá-lo. Evite discutir sobre as condições do
portador na sua presença;
• Evite
confrontos: qualquer
tipo de conflito pode causar estresse desnecessário em você e/ou no
portador. Evite chamar atenção e mantenha a calma de maneira que a
situação não piore. Lembre-se que por mais que pareça proposital,
é a doença que ocasiona momentos de agitação, agressividade, etc.
NÃO é culpa do portador. Tente identificar qual ou quais fatores
podem ser responsáveis pela alteração apresentada e, a partir daí,
trabalhe para eliminá-los;

• Faça
perguntas simples: mantenha
uma conversa simples, sem incluir vários pensamentos, idéias ou
escolhas; as perguntas devem possibilitar respostas como “sim” ou
“não”; perguntar “você quer laranja?” é melhor do que “que
fruta você gostaria de comer?”.
Mantenha seu senso de humor: procure rir com (e não rir do) o portador de DA. Algumas situações podem parecer engraçadas para você, mas não são para ele. Mantenha um humor saudável e respeitoso, ele ajuda a diminuir o estresse.
Mantenha seu senso de humor: procure rir com (e não rir do) o portador de DA. Algumas situações podem parecer engraçadas para você, mas não são para ele. Mantenha um humor saudável e respeitoso, ele ajuda a diminuir o estresse.
• Torne
a casa segura: a
dificuldade motora e a perda de memória podem aumentar a
possibilidade de quedas. Por isso, você deve trazer o máximo de
segurança para sua casa: verifique tapetes, mesas de centro, móveis
com quina, objetos de decoração, escadas, banheiras, janelas,
piscinas, etc.
• Encoraje
o exercício e a saúde física: em
alguns casos, o exercício físico pode colaborar para que o portador
mantenha suas habilidades físicas e mentais por um tempo maior. O
exercício apropriado depende da condição de cada pessoa. Consulte
o médico para melhores informações.
• Ajude
a manter as habilidades pessoais:
algumas
atividades podem incentivar a dignidade e o respeito próprio, dando
propósito e significado à vida. Uma pessoa que antes foi uma dona
de casa, um motorista, um professor ou um executivo pode ter maior
satisfação usando algumas das habilidades relacionadas ao seu
serviço anterior. Lembre-se, entretanto, que a DA é progressiva e
os gostos ou habilidades das pessoas acometidas pela doença
fatalmente mudarão com o tempo. Conhecer estes detalhes exigirá de
você, familiar/cuidador, maior observação para que, dessa forma,
seja possível um planejamento de atividades compatíveis com o grau
de dependência apresentado pelo portador.
• Mantenha
a comunicação: com
o avanço da doença, a comunicação entre você e o portador pode
tornar-se mais difícil. Segue algumas dicas que poderão ajudá-o:
-
tenha certeza de que a atenção do portador não está sendo
prejudicada por outros fatores;
-
fale clara e pausadamente, frente a frente e olhando nos seus olhos;
-
demonstre amor através do contato físico;
-
preste atenção na linguagem corporal – pessoas que perdem a
comunicação verbal, comunicam-se muito com os gestos;
- procure identificar
as lembranças ou palavras-chave que podem ajudá-lo a comunicar-se
efetivamente com o portador.
• Use
artifícios de memória: para
alguns portadores, o uso de artifícios de memória pode ajudá-lo a
lembrar de ações cotidianas e prevenir confusões como, por
exemplo: mostre fotografias dos familiares com seus nomes para
ajudá-lo a reconhecer quem é quem no ambiente familiar, coloque
placas indicativas nas portas identificando o quarto, o banheiro,
etc. Lembre-se, porém, que com o avançar da doença estes
artifícios não mais terão o resultado esperado.
A MEMÓRIA
A memória é
dividida em três componentes: a imediata ,
a intermediária e a remota.
A imediata diz
respeito a fatos recentes próximos (de horas e poucos dias).
A
intermediária diz respeito a fatos de semanas e meses e a remota se
refere a fatos antigos, do passado.
Há uma tendência a se ter dificuldade em
reter fatos recentes, com prejuízo das memórias imediata e
intermediária na 3ª idade. Por outro lado, a recordação de fatos
antigos permanece intacta. Esta situação é considerada normal. O
esquecimento de fatos recentes não é considerado uma doença e sim
um fato absolutamente normal para a idade sendo denominado “lapso
de memória”.
O processo de memorização é complexo,
envolvendo sofisticadas reações químicas. Os fatos antigos
naturalmente têm mais tempo de se fixar em nosso “banco
de dados” e daí a sua melhor fixação, o que não
ocorre com fatos recentes, que têm pouco tempo para se fixarem e
ainda podem ter sua capacidade de fixação alterada, por razões
relacionadas a variações de estado emocional ou a problemas de
ordem física.
A perda de memória
pode estar associada com determinadas doenças neurológicas, com
distúrbios psicológicos, com problemas metabólicos e também com
certas intoxicações.
A forma mais freqüente de perda de
memória é conhecida popularmente como “esclerose”
ou demência. A demência mais comum é a
doença de Alzheimer,
que se caracteriza por acentuada perda de memória acompanhada de
graves manifestações psicológicas como, por exemplo, a alienação.
No acidente vascular cerebral (AVC) e nas encefalites, também
podem ocorrer problemas em diversas fases da memória.
Após um traumatismo de crânio pode
ocorrer a denominada amnésia lacunar: a
pessoa não se recorda do acidente e de fatos que ocorreram
imediatamente antes do mesmo.
Estados psicológicos alterados, como o
“stress”, a ansiedade e a depressão podem também alterar a
memória. A falta de vitamina B1 (tiamina) e o alcoolismo levam a
perda da memória para fatos recentes e com freqüência estão
associados a problemas de marcha e confusão mental.
Doenças da tireóide, como o
hipotireoidismo, se acompanham de
comprometimento da memória. O uso de medicação tranqüilizante
(“calmantes”) por tempo prolongado,
provoca a diminuição da memória e favorece também a depressão,
o que leva à uma situação que pode se confundir com a demência.
A vida sedentária com excesso de
preocupações e insatisfações, bem com uma dieta deficiente,
favorecem a perda de memória.
A contínua atividade intelectual, como a
leitura, exercícios de memória, palavras cruzadas e jogo de xadrez
auxiliam a manutenção da memória. O estilo de vida ativo, com
atividade física feita com regularidade e uma dieta saudável são
básicas para a manutenção da
memória.
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